O debate no fórum foi sobre jazz, dança do ventre, dança de salão, folclore e dança afro. O professor Daniel deu a dica de que “a contagem tem que estar dentro da sala de aula, no palco tem que dançar, sentir a música...” se referindo á tensão que os bailarinos, principalmente as crianças, ficam em cena.
O público pode acompanhar atentamente a explanação da professora Gisele Sampaio que falava sobre o cuidado com a escolha das músicas, principalmente para o público infantil.
Para a dança de salão a dica dada por Cristovam, foi a falta de conexão na dança a dois e a importância da mescla mais forte da dança original, que é a essência da modalidade, com o que vai ser apresentado no palco. Para isto é importante fortalecer o estudo e a pesquisa sobre a modalidade na qual vai se inscrever. “O brasileiro tem a audacia de querer dançar todos os tipos de ritmos (forró, ballet, jazz, tango...) enquanto outros dançam um ritmo e um pouco, por exemplo na argentina apenas o tango e mais um” (Cristovão Christianis).
O Grupo Ayuni Studio de Dança da cidade de Jaguarão - SC sugere uma nova modalidade para o festival, seria o estilo Tribal que já é visto em outros dois festivais pelo Brasil, pois esta modalidade possui um leque maior. A coreografia que eles apresentaram no 17º Santa Maria em Dança, foi uma mostra deste estilo.
A CIA de Dança Bl’Dari também sugeriu que o Gospel se torne mostra de dança e não mais competição como é atualmente.
Estas sugestões serão apresentadas para a diretoria da Associação dos Amigos do Balé da Cidade de Santa Maira. Quem sabe para o próximo ano já teremos mais novidades no festival!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário